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9 dicas de especialistas para o seu projeto de segurança eletrônica

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Está instalando seu primeiro CFTV IP? Este momento é importante tanto para os profissionais de segurança como para os contratantes. Afinal de contas, um projeto bem desenhado reduz a criminalidade e, consequentemente, os riscos às pessoas que habitam aquela propriedade.

Para garantir que seu projeto de segurança eletrônica seja o melhor possível, preparamos 9 dicas valiosas com os principais pontos de um sistema desse tipo. Chega de equívocos na hora de implementar uma estrutura de CFTV, por exemplo. Boa leitura!

1. Comece pelos pontos de vulnerabilidade

Para iniciar a instalação de um projeto completo de segurança eletrônica, o primeiro passo deve ser a contratação de técnicos experientes na área de segurança eletrônica. Isso porque esses profissionais utilizarão seu know-how para definir as características de acordo com cada propriedade.

Assim, esses técnicos analisarão os pontos de maior vulnerabilidade. Eles podem ser representados por muros baixos e espaços estreitos nos quais o posicionamento de câmeras é mais difícil, por exemplo. Com a expertise desses profissionais, será mais fácil alocar os equipamentos de segurança contratados.

2. Defina o objetivo do projeto

Aqui, além de definir o escopo do projeto, é o momento de escolher os equipamentos mais adequados, de acordo com o porte e o nível de segurança que exige.

Sistemas mais simples podem envolver apenas a instalação de câmeras e monitoramento, mas propriedades maiores precisam de projetos mais completos. Uma empresa de médio porte, por exemplo, se beneficia de outros equipamentos avançados, como porteiro eletrônico e fechaduras digitais.

Do mesmo modo, projetos residenciais mais robustos podem utilizar centrais de alarmes extensas, cercas elétricas e sistema de videoporteiros, por exemplo. Tudo depende do diagnóstico dos técnicos contratados.

3. Tenha atenção ao diagnóstico

Essa avaliação é feita por meio de análises técnicas do ambiente em questão, realizadas em dias e horários alternados, para detectar vulnerabilidades nessa estrutura.

Dessa forma, os profissionais contratados conseguirão estabelecer os pontos mais sensíveis, principalmente em propriedades que já contavam com projetos de segurança.

4. Não se esqueça da análise de risco

Tão importante quanto realizar um raio-x da propriedade na qual será implementado o projeto, é o mapeamento do seu entorno. Um estudo cuidadoso sobre índices de criminalidade naquela área e o conhecimento aprofundado sobre as vias de acesso são fundamentais.

Essas informações serão colhidas para identificar possíveis ameaças e determinar a rotina das atividades a serem desempenhadas. Isso é particularmente importante no caso de propriedades comerciais: assim, serão apontados os horários mais propícios para roubos e furtos, por exemplo.

5. Mantenha-se atualizado em relação ao mercado

Esta dica tem a ver com uma série de fatores. Estar atualizado e conhecer bem o mercado de segurança eletrônica se relaciona não somente aos equipamentos, mas também ao escopo dos projetos e como cada peça se encaixará de acordo com as características da propriedade.

Dessa forma, será mais fácil entregar sistemas completos em menos tempo, liberando os equipamentos para a utilização efetiva dos clientes. Quanto mais conhecimento acumulado, melhor e mais completo será o projeto — e ainda levará menos tempo, já que os técnicos terão a expertise necessária para prover respostas rápidas.

Assim, se você é um técnico de segurança, é importante conhecer os equipamentos e relacioná-los com as necessidades de pequenas, médias e grandes residências. Levar muito tempo somente para pensar no esboço do projeto pode desestimular o cliente em potencial a continuar a empreitada.

6. Atenção ao armazenamento

Uma tecnologia bastante discutida nos dias de hoje é a computação em nuvem, ou cloud computing. Podemos defini-la como uma plataforma de armazenamento on-line, na qual é possível alocar arquivos e documentos digitais.

Uma das suas principais vantagens é a possibilidade de acessar esses arquivos por meio da internet, utilizando apenas um smartphone com conexão à rede. Em um projeto de segurança, isso significa proporcionar ao cliente a opção de acionar as gravações realizadas no sistema sempre que ele quiser.

Além disso, ele poderá realizar downloads dos arquivos em equipamentos diferentes, facilitando o repasse de arquivos às autoridades, em caso de roubos, furtos ou identificação de suspeitos. Tudo o que for salvo é alocado na rede: assim, mesmo que as fitas de gravação sejam roubadas, o cliente terá as imagens em uma conta na internet.

Desse modo, é indispensável oferecer ao cliente meios para que ele possa salvar as imagens na nuvem. Isso é realizado com a utilização de equipamentos de ponta, que acompanhem as últimas tendências do mercado.

Muitos criminosos, após cometerem alguma infração, costumam tentar danificar as câmeras, sabotando a vigilância. Se os arquivos forem para a nuvem, será mais fácil transmitir as informação à polícia e auxiliá-la na busca.

7. Faça um descritivo da instalação

Além de fornecer explicações detalhadas ao cliente sobre a estrutura do projeto, é fundamental descrever as tecnologias e equipamentos utilizados. Isso será importante até mesmo para que o contratante entenda a importância de investir nessas peças.

Para os técnicos, é importante ser bem claro nessa descrição, sempre levando em conta as características específicas do ambiente e as diferentes necessidades de proteção que ele exige. Se possível, o profissional deve visitar obras com projetos similares, para que suas informações sejam ainda mais relevantes e embasadas.

8. Conte com fornecedores de qualidade

Os profissionais envolvidos no projeto devem contar com fornecedores de alto nível. Não adianta muito delinear todo o projeto e empregar equipamentos de baixa qualidade, que não corresponderão às expectativas criadas no cliente em potencial.

Prestadores de serviço qualificados oferecerão equipamentos de qualidade e não desrespeitarão os prazos estabelecidos no cronograma. É importante, também, manter um bom relacionamento com esses colaboradores. Dessa forma, caso haja a necessidade de alguma alteração no projeto, será mais fácil realizar ajustes.

Essa relação tem que se basear na honestidade e no profissionalismo. Com as duas partes concentradas em oferecer o melhor serviço para o cliente, a tendência é de que as atividades fluam de forma tranquila. Além disso, colaboradores experientes saberão se adaptar a novos cenários — caso o cliente modifique as suas preferências ao longo do trabalho, por exemplo.

9. Escolha bons softwares

Mencionamos a necessidade de conhecer bem o mercado para escolher os melhores equipamentos. Como a tecnologia se tornou protagonista na segurança eletrônica, é necessário, também, conhecer os softwares e hardwares a serem empregados em cada projeto.

Para obter o máximo de conhecimento nesse campo, procure informações sobre as empresas que têm introduzido inovações no mercado. Tal como o técnico que está sempre em busca de informações, esses profissionais também estão empenhados em oferecer soluções de ponta para os projetos.

Uma ótima medida é visitar feiras de segurança eletrônica, tendo o cuidado de traçar um roteiro e visitar os stands mais promissores. Além disso, a própria internet é uma ótima aliada para buscar informações sobre opções de software e hardware.

Entendeu como garantir o melhor projeto de segurança eletrônica possível? O conhecimento passa pelas boas práticas de vigilância, estudo da propriedade e dos arredores, bons fornecedores e, principalmente, domínio sobre as principais tecnologias do mercado.

E aí, curtiu as dicas? Aproveite a visita e saiba como ter um diferencial competitivo frente à concorrência em 4 passos neste artigo!

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