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Saiba como montar uma empresa de monitoramento eletrônico

empresa de monitoramento eletrônico

Segurança tornou-se necessidade e desejo de todos hoje em dia. Não existe lugar no mundo onde as pessoas almejam estar mais protegidas do que em sua própria casa ou no trabalho. Por isso, investir em uma empresa de monitoramento eletrônico é uma escolha acertada. A grande questão é que geralmente o empreendedor tem certeza de sua decisão, mas não sabe como dar o passo inicial. Não conhece as etapas que precisa cumprir até que o negócio esteja formalizado. É aí que surge a necessidade de obter algumas dicas relevantes de como montar uma empresa de monitoramento.

Bom, uma empresa de monitoramento eletrônico oferece serviços de segurança eletrônica, por meio de cercas elétricas, alarmes, monitoramento de circuitos fechados de televisão e rastreadores 24 horas por dia.

Você está procurando informações para abrir um negócio nessa área? Então, continue conosco para compreender como montar um serviço de monitoramento eletrônico e comece o quanto antes a tornar realidade seu empreendimento. Boa leitura!

O que é uma empresa de monitoramento?

Uma empresa de segurança exerce um papel imprescindível na proteção patrimonial e pessoal, cuidando dos equipamentos, assegurando a integridade das pessoas e tudo o que se refere ao dia a dia das empresas ou de residências.

A prestadora oferece ao cliente o monitoramento eletrônico, que é realizado por uma equipe especializada, a fim de garantir a tranquilidade dos proprietários e empresários que desejam evitar incidentes, invasões e demais riscos.

Há, portanto, toda uma estrutura completa em equipamentos de alta tecnologia, sensores, alarmes, câmeras e centrais de monitoramento 24 horas para acompanhar todos os movimentos dentro do local e por todo o perímetro a sua volta.

Os serviços de monitoramento e segurança eletrônica geralmente contemplam:

  • monitoramento durante os setes dias da semana e 24 horas por dia;
  • monitoramento de ponta e uso de equipamentos de segurança;
  • profissionais capacitados e treinados para tomar decisões eficazes e com muita agilidade;
  • soluções integradas.

Como está o mercado nesta área?

O mercado de segurança eletrônica está em expansão, graças ao barateamento das tecnologias e à sensação de insegurança nas cidades de todo o Brasil. Por isso, muitas pessoas acabam empreendendo nessa área e investindo em centrais de monitoramento.

Dados do ranking mundial da segurança apontam que o Brasil está na posição de 4º pior em níveis de segurança entre os 142 países pesquisados, e é claro que isso reflete em um grande potencial para que os alarmes e as câmeras de videomonitoramento atuem para garantir a segurança física e patrimonial dos cidadãos.

Segundo a recente Pesquisa Nacional sobre Segurança Eletrônica, encomentada pela ABESE (Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança), portaria remota e videomonitoramento residencial vão aquecer o mercado, com estimativa de um crescimento de até 2% em relação ao ano de 2018. Os dados apontam que o setor de segurança eletrônica acabou faturando mais de 6 bilhões de reais no país no ano passado, um crescimento de 8% em relação a 2018, e tudo indica que as oportunidades podem ser ainda maiores futuramente.

O mercado, favorecido por novas tecnologias que facilitaram o uso e a instalação de soluções de segurança, vem se preparando para garantir mais e mais projetos residenciais. De acordo com a pesquisa, mais de 800 mil imóveis no Brasil possuem sistemas eletrônicos de segurança e, no último ano, cerca de 69% dos prestadores de serviços trabalharam em projetos para residências.

De acordo com a pesquisa, hoje em dia, as câmeras analógicas e IP são os produtos que mais vendem no setor de segurança patrimonial e pública. Juntas acabam representando 66% das vendas no país. Para os próximos três anos, serão integradas cada vez mais soluções, oferecendo serviços, como biometria, bem mais intuitivos.

O levantamento também afirmou que entre as soluções mais buscadas estão os sistemas de alarme com e sem fio e o videomonitoramento. Para a ABESE, o setor está aguardando para fechar o ano com crescimento de 10%. A Pesquisa Nacional sobre Segurança Eletrônica foi desenvolvida pela SMG de maneira totalmente exclusiva para a ABESE com distribuidores, indústrias e prestadores de serviço do país todo.

A aposta para o futuro é em plataformas na nuvem para integração de sistemas de software e de hardware, no uso de aplicativos de segurança em aparelhos móveis, automação residencial integrada ao sistema de alarme monitorado, além de uma participação maior da tecnologia Internet das Coisas (IoT).

O mercado é totalmente favorável, mas é importante ter em mente que o sucesso nesse setor vai depender essencialmente da produtividade da empresa e da qualidade no pré e no pós-venda do serviço. E lembre-se de que esses aspectos precisam ser pensados desde o início do negócio.

Por que empreender?

Apesar da crise econômica pela qual o Brasil ainda está passando, o empreendedorismo tem crescido no país. Tudo isso acaba deixando evidente que a vontade de seguir uma carreira formal vem sendo cada vez mais substituída pelo sonho de ter o próprio negócio. Empreender pode ser uma escolha extremamente vantajosa para seu futuro. Ainda não se convenceu? Então, confira alguns motivos que comprovam os benefícios de ter o próprio negócio!

Independência profissional

Ter independência no trabalho é o que muitas pessoas querem, por isso, acabam escolhendo o caminho do empreendedorismo. Até porque sendo o próprio chefe, consegue-se fazer as regras. Tal autonomia vai permitir que as decisões da empresa estejam em suas mãos, deixando seu futuro somente sob sua responsabilidade e não nas mãos da companhia onde trabalha ou de um chefe.

Segurança financeira

Nos dias atuais, segurança financeira não se consegue apenas tendo um emprego formal, pois a única pessoa que pode assegurar isso é você. Portanto, excluindo o risco de ter seu futuro sob a responsabilidade e decisão de outras pessoas, também vai ter muito mais controle sobre suas finanças.

Flexibilidade

Com a autonomia, você vai ter a oportunidade de escolher quando e onde deseja trabalhar. Isso vai ajudar no controle do seu tempo, gastando-o como quiser: com os amigos, com a família ou até mesmo um hobby. Por isso, a flexibilidade é uma das principais vantagens de quem se torna empreendedor, afinal, com ela você também acaba melhorando a própria qualidade de vida.

Satisfação de ter uma marca e um sonho realizado

Ter a própria empresa também significa realizar sonhos. A felicidade de ver aquilo que você criou crescendo no mercado, rendendo empregos e ajudando as pessoas é realmente única. Dessa maneira, o benefício maior de ter o próprio empreendimento é a satisfação pessoal que isso vai lhe proporcionar.

Muitos empreendedores identificam a criação de uma nova empresa como um marco fundamental para a melhoria de suas vidas. Então, lembre-se de que empreender também é a chance de realizar seus projetos pessoais.

Quanto custa abrir uma empresa?

A resposta para essa pergunta não é exata. O valor para abrir uma empresa no Brasil vai variar muito conforme a cidade, o tipo de empresa, a complexidade e demais variáveis envolvidas. Há algumas taxas fixas, como DARF (Documento de Arrecadação de Receitas Federais), Certificado Digital, DARE (Documento de Arrecadação de Receitas Estaduais), Junta Comercial e honorários da contabilidade. De acordo com estudo divulgado no jornal O Globo, abrir empresa no Brasil custa R$ 2.038.

Normalmente o custo inicial é elevado, pois, além de alugar um ponto comercial, contratar funcionários, comprar todos os aparatos de trabalho e os equipamentos para instalação, vai ter alguns gastos com o processo de formalização da empresa e ainda terá que adquirir pelo menos dois carros para uso na instalação dos equipamentos e monitoramento, bem como uma moto para a prestação de serviços rápida, por exemplo.

É óbvio que é possível começar somente com um veículo, iniciando de um modo mais simples até o negócio ir crescendo com o tempo. Mas, em geral, vai ser preciso aplicar entre R$ 40 mil e R$ 90 mil, se você desejar abrir uma empresa de monitoramento com uma boa estrutura para trabalhar. Não pode esquecer, ainda, que vai ser necessário disponibilizar capital de giro para a empresa e um valor para investir em publicidade.

Antes de se aventurar nesse setor, o mais indicado é contratar uma equipe técnica e fazer um curso de segurança eletrônica. As empresas especializadas e qualificadas em equipamentos de segurança estão sempre se atualizando para oferecer produtos de ponta.

Quais são os documentos necessários?

Basicamente, você vai precisar do contrato de aluguel/comprovante da propriedade do endereço e da cópia do último IPTU. Lembrando que esses documentos são referentes ao local onde vai ser a sede da empresa. Quanto a você e seus possíveis sócios, os documentos exigidos são CPF, RG ou CNH, certidão de casamento (se for casado), comprovante de endereço e número de entrega do recibo do último IRPF. Além disso, vai ser necessário identificar o tipo de negócio da empresa e determinar um faturamento para o ano inicial.

Assim que a empresa for registrada, vai ser entregue o NIRE (Número de Identificação do Registro de Empresa) ao proprietário, e esse número é um carimbo ou uma etiqueta feito pelo Cartório ou Junta Comercial, contendo um número fixado no ato constitutivo.

Com esse número em mãos, é o momento de registrar a empresa como contribuinte, momento, portanto, de obter o CNPJ. O registro do CNPJ é realizado pela Internet, no site da Receita Federal a partir do download do Documento Básico de Entrada.

Você, então, vai preencher a solicitação e preparar os documentos exigidos, cujas informações estão no site, e que devem ser enviados pessoalmente ou por Sedex para a Secretaria da Receita Federal. Lembrando que resposta é dada pela Internet também.

13 passos para montar uma empresa de monitoramento

Confira, a seguir, os principais passos para montar sua empresa de monitoramento eletrônico!

1. Procure um contador

O passo inicial é encontrar um escritório especializado ou um profissional de contabilidade que possa ajudar você nesse processo de abertura de empresa. Hoje em dia, há vários conteúdos na Internet que são de grande ajuda nesse momento. No entanto, é muito importante que você conte com o trabalho de um contador experiente. Ele vai sanar suas dúvidas e oferecer mais agilidade e segurança ao processo.

2. Defina o capital inicial

É fundamental projetar qual vai ser o investimento inicial da sua empresa, ou seja, o valor que você vai ter que gastar para seu negócio começar com alguma segurança. Isso é, sem dúvida alguma, algo que você vai ter que desenvolver no início da sua jornada empreendedora.

Você vai ter que responder a questões como: Quem é seu público-alvo? Quanto você vai precisar investir e qual é o prazo de retorno esperado desse investimento? Os gastos iniciais a serem calculados, e que precisam entrar nesse plano de negócios, são os custos para abrir uma empresa, levando em consideração também os gastos com todas as taxas e honorários contábeis.

3. Conheça os custos do negócio

Acontece muito de alguns empreendedores ficarem contentes com valores até acessíveis para iniciar um negócio e não se prepararem para os gastos recorrentes para sustentar a empresa.

Nesse caso, apenas citando alguns exemplos, estamos falando de custos com contabilidade, um serviço obrigatório para todas as empresas estabelecidas, de website (e tudo aquilo que envolve sua manutenção, como hospedagem, domínio, suporte técnico e muito mais), contratação de ferramentas, compra de equipamentos, contratações de colaboradores, treinamentos, entre muitos outros.

4. Não misture finanças pessoais e da empresa

Muitos empreendedores que estão iniciando têm dificuldade de separar uma coisa da outra, e acabam usando dinheiro do caixa para comprar objetos pessoais ou pagam os produtos do estoque do negócio com o cartão de crédito pessoal, por exemplo.

Esses são exemplos de como lidar com as finanças que não devem ser seguidos. Para evitar essa confusão, é preciso definir um salário (pró-labore) para os sócios conforme a lucratividade da empresa.

Lembrando que o pró-labore só existe quando o sócio realmente trabalha na corporação. Se o sócio atuar somente como investidor, precisa ser realizada uma distribuição dos lucros. No entanto, é importante saber que nem todo o lucro pode ser repartido entre os sócios, até porque uma parte precisa ser reinvestida no empreendimento para que ele possa se desenvolver e crescer.

5. Providencie uma boa estrutura

A dimensão do negócio é uma decisão sua, no entanto, o indicado é ter uma área mínima de 30 m² para estruturar esse tipo de empresa de segurança. O espaço precisa ser bem planejado e o ideal é evitar poluição visual, garantir uma excelente ventilação e iluminação para que haja conforto para os clientes e para as pessoas que trabalham na empresa.

Ao determinar os requisitos principais para a montagem da empresa de monitoramento eletrônico, é preciso tomar cuidado com alguns detalhes que são essenciais para contribuir com a qualidade do serviço. Veja quais são eles:

  • escolher uma área ampla, bem iluminada e arejada;
  • os espaços de recebimento e saída de equipamento precisam estar em perfeitas condições de organização e de limpeza, caso contrário, o risco de estragar um equipamento é grande;
  • ter sala de monitoramento;
  • ter recepção;
  • ter sala de reparo de equipamentos, se for preciso;
  • ter banheiros;
  • ter escritório;
  • se possível, ter uma pequena cozinha.

Como dissemos anteriormente, veículos também precisam fazer parte do planejamento financeiro, pois em alguns casos, a equipe vai ter que se deslocar para instalar ou fazer manutenção dos equipamentos nas residências e nas empresas.

6. Defina os serviços que você vai oferecer

O mercado de segurança disponibiliza várias opções para clientes com perfis diferentes. É possível oferecer controle de acesso, monitoramento de imagens, alarmes, entre outras opções. E, mesmo entre esses serviços, existem algumas diferenças.

Por isso, é necessário saber qual o perfil do cliente e a cartela de serviços que a empresa quer oferecer. Tal especificação é indispensável, pois o tipo de serviço vai estipular quais são os equipamentos que deverão ser adquiridos.

7. Tenha os equipamentos necessários

Cada tipo de serviço vai exigir uma infraestrutura apropriada. Veja, a seguir, as mais comuns, que são o Circuito Fechado de TV e o monitoramento de alarmes.

7.1. Circuito Fechado de Televisão (CFTV)

O CFTV diz respeito ao equipamento que possibilita o videomonitoramento de ambientes. Ele possui uma conexão com a central de monitoramento e as câmeras que registram as áreas. O sistema de CFTV pode ter um sistema digital ou analógico, e é exatamente nesse ponto que entram as diferenças de equipamento.

7.1.1. Sistema digital

Nesse sistema, as imagens são gravadas e transmitidas de forma digital. Para tanto, são usadas câmeras HD, IP ou Full HD, cuja comunicação com a central de monitoramento ocorre por radiofrequência (wireless) ou via Ethernet incorporada.

7.1.1. Sistema analógico

Tal sistema faz uso de câmeras analógicas que são interligadas por cabos. Quanto às imagens, elas são transmitidas para a central de monitoramento, porém para a gravação dos registros é preciso contar com um gravador, ou HRV.

7.2. Monitoramento de alarmes

O monitoramento de alarmes é o serviço mais simples, e que pode ser fundamental para aqueles que têm pressa para começar a atender a clientela, afinal, é prático e bem simples de ser instalado. O sistema conta com quatro itens principais: painel de controle, sensores, bateria e sirene. O botão do pânico é um item diferencial que, quando usado, envia um sinal à central avisando sobre a situação de risco, assim como os sensores.

Há vários sensores que podem ser usados, como os de fumaça, impacto e quebra de vidro. O mais indicado é escolher equipamentos que tenham qualidade para evitar uma excessivos alarmes falsos, pois isso aumenta muito as despesas com a operação.

8. Liste os profissionais e fornecedores que você vai precisar

É importante deixar listados todos os profissionais e fornecedores de equipamentos de segurança que seu negócio vai precisar. Procure trabalhar sempre com profissionais qualificados, que façam uma boa instalação e manutenção dos equipamentos e que sejam bons também na hora de atender às ocorrências.

Lembre-se de que a qualidade do serviço depende principalmente de como o cliente é atendido. Alguns profissionais que a sua empresa vai precisar são: instalador de sistemas eletroeletrônicos de segurança, operador de monitoramento, auxiliar de operação de monitoramento, gestor de segurança, entre outros.

9. Faça tudo dentro da legislação

Sua empresa vai ter como objetivo garantir o monitoramento de ambientes industriais, empresariais e domésticos, certo? Se você passar a vender objetos de valor ou seguros para carro, por exemplo, é melhor pensar bem no seu objetivo. Leia toda a legislação para compreender bem o que você pode ou não agregar no seu serviço. Faça tudo conforme a lei determina para não ter problemas.

10. Tenha comprometimento com o seu negócio

Algumas pessoas passam a ser empreendedoras e pensam que vão poder trabalhar menos. É óbvio que isso não é uma verdade. Você vai ter que se dedicar muito e ter uma rotina séria para atingir bons resultados. Se você deseja fazer seu negócio prosperar, deve estar comprometido com ele ao máximo.

11. Estabeleça metas de curto, médio e longo prazos

Se você não sabe onde pretende chegar, qualquer caminho vai ser bom. Por esse motivo, para gerir sua empresa e permanecer no mercado, é imprescindível traçar um plano com objetivos para os próximos meses, para o próximo ano e para os seguintes, certo?

12. Foque no fluxo de caixa

O fluxo de caixa da empresa é outro ponto que precisa de atenção especial, pois é por meio dele que você vai saber quanto de dinheiro está entrando e saindo do total de transações.

Ao conhecer seu fluxo de caixa, você é capaz de identificar o ponto de equilíbrio do negócio e, dessa forma, administrar com mais efetividade suas contas a receber e a pagar da melhor forma possível, fazendo a cobrança de clientes que estejam devendo e solicitando mais condições ou prazo para fornecedores.

13. Invista em suas competências de gerenciamento

O gerenciamento é uma competência que o mercado exige cada vez mais. O profissional que deseja crescer e identificar as melhores oportunidades precisa saber fazer um bom gerenciamento. Isso significa conhecer as fraquezas e potencialidades, bem como trabalhar para superar as limitações e melhorar a performance.

Dessa forma, investir em suas competências de gerenciamento resulta em sucesso, pois é possível trabalhar de forma mais produtiva e eficiente, aprimorar os pontos fortes, melhorar o relacionamento com os profissionais e definir metas para o crescimento.

O ideal é que você participe de eventos e feiras sobre segurança, esteja presente nas redes sociais, tenha uma equipe ativa, mas, sobretudo que conquiste a confiança por meio de indicação.

Enfim, sendo a segurança um fator essencial, especialmente em residências, montar uma empresa de monitoramento eletrônico pode ser extremamente lucrativo. Mas saiba que, para seu negócio obter êxito, é preciso escolher uma localização adequada, que esteja próxima de potenciais clientes e de clientes, montar sua estrutura, contratar funcionários qualificados e, claro, oferecer um serviço de qualidade.

E aí, gostou de saber mais sobre como montar uma empresa de monitoramento eletrônico? Então, aproveite a visita em nosso blog para entender como prospectar grandes clientes para sua empresa!

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